Geraldo Caixeta um bom nome para disputar uma vaga no executivo em 2020
Em 2013, o empresário
Geraldo Caixeta (foto), hoje sem partido, manifestou um dos seus sonhos,
revelado a poucas pessoas: ser candidato a deputado federal. As eleições iriam
acontecer no ano seguinte. “Gostaria de ser deputado de todo o Entorno,
especialmente de Luziânia.
Não gostaria ser eleito somente por um grupo”, disse. Além do pensamento democrático de Caixeta, ele falou ainda sobre como iria se comportar se fosse eleito. “Sou um homem do povo. Gosto de estar no meio dele. Sofrendo com o povo, sorrindo também com os moradores. Se for eleito deputado federal vou continuar morando em Luziânia e indo todo dia de ônibus para Brasília, provando das dificuldades que os menos favorecidos sofrem”.
Não gostaria ser eleito somente por um grupo”, disse. Além do pensamento democrático de Caixeta, ele falou ainda sobre como iria se comportar se fosse eleito. “Sou um homem do povo. Gosto de estar no meio dele. Sofrendo com o povo, sorrindo também com os moradores. Se for eleito deputado federal vou continuar morando em Luziânia e indo todo dia de ônibus para Brasília, provando das dificuldades que os menos favorecidos sofrem”.
Hoje - O tempo passou. Estamos em 2017. Geraldo Caixeta não
foi candidato a deputado. Presidiu o Solidariedade e o PSB. Está sem partido.
Mas já mira outra sigla para se filiar. Diferentemente de 2013, quando avistava
a candidatura de deputado apenas a um ano de distância, agora, Geraldo alimenta
outro projeto: o de ser candidato a prefeito de Luziânia em 2020.
Porém a impressão que ele tem passado é de que uma eleição com traumas não está no seu radar. Geraldo fala em uma candidatura suave, sem brigas e nem traições. E está certo de que isso é possível. “Os grupos são distintos, mas é quase o mesmo. Luziânia precisa de união. Quem for eleito tem a obrigação de conviver bem com os vereadores”, disse Geraldo.
Porém a impressão que ele tem passado é de que uma eleição com traumas não está no seu radar. Geraldo fala em uma candidatura suave, sem brigas e nem traições. E está certo de que isso é possível. “Os grupos são distintos, mas é quase o mesmo. Luziânia precisa de união. Quem for eleito tem a obrigação de conviver bem com os vereadores”, disse Geraldo.
Um comentário:
Tem meu voto é meu apoio.
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