Um morador da Vila Portuguesa nos procurou para fazer uma grave denuncia, sobre a falta de selos do programa combate a dengue criado pela prefeitura de Luziânia.
Segundo esse morador que não quis se identificar, agentes de
saúde do município teriam passado no bairro visitando varias residencias, vistoriando
os imoveis, para verificar se estavam limpos e se não havia água parada. Para só depois
fazer a colagem do selo nos portões, indicando que aquela residencia estava
livre da dengue. Mas na hora de entregar o selo, o morador foi informada por uma das
agentes de saúde que os selos haviam acado e que na outra semana eles estariam
passando novamente no bairro e distribuindo os selos nas casas que foram
vistoriadas e aprovadas.
Segundo o morador já faz mais de uma semana que eles
visitaram a sua residencia e até hoje não apareceram no bairro, para colar o selo.
Perguntado pelo "BLOG" qual o sentimento em relação a essa
situação, o morador foi bem categórico “tristeza” cuido bem do meu quintal não
deixo nada que possa acumular água, ensinos meus filhos a fazerem o mesmo.
Fico ate sem jeito, vendo algumas casas próximo a minha com selo e a minha sem,
o que os meus vizinhos iram pensar.
A colagem de selos nas residencias, foi uma maneira que a
prefeitura de Luziânia, encontrou para motivar a população a combater o mosquito e, assim,
reduzir os casos da doença. Mais de 180 imóveis sem focos de Aedes aegypt
receberam o selo “Esta Casa Não Tem Dengue”.
Luziânia é a terceira cidade do estado com mais casos
notificados de dengue neste ano. O último boletim divulgado pela Secretaria
Estadual de Saúde aponta 1.016 registros em janeiro no município. No estado,
foram 14.103 notificações
No entorno também estão sendo investigados seis casos de
Zika vírus, sendo três em Valparaíso, um
em formosa, um em Águas Lindas e um na cidade
Ocidental, só esse ano. Sem falar na suspeitas de seis casos da
chicungunha, sendo duas em Luziânia, duas em Valparaíso e duas em Formosa.
Luziânia, Valparaíso, Santo Antônio do Descoberto e Águas
Lindas são as quatros cidades que aparecem no ranking das maiores contaminações em
Goiás.
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