domingo, 24 de janeiro de 2016

Policial tenta intimidar repórter que estava a serviço da população em Luziânia-go

Repórter Elias Silva em Frente ao CIOPS Luziânia-go
Na tarde de (23) de Janeiro o Repórter Elias Silva e sua equipe, recebeu um chamado de populares, para que pudesse mostrar a falta de respeito e humanidade que os pacientes vem sofrendo constantemente no hospital regional de Luziânia-go

Segundo o Repórter Elias Silva a população não aguenta mais tanto descaso com a saúde do município de Luziânia. Pacientes relataram a sua equipe, que haviam somente dois médicos clinico geral para fazer o atendimento de mais de cem pessoas no único hospital regional da cidade. Ao adentrarem no hospital sem fazer nenhuma filmagem,  o reporte Elias conversou com alguns médicos sobre a agonia dos pacientes la fora, os próprios médicos relataram que não dão conta da grande demanda da cidade, somos só dois para atender um grande numero de pessoas que chegam todos os dias aqui ao hospital.

  • O senhor Afonso relatou ter chegado ao hospital por volta das 10:30hs da manhã e já era 15:15hs da tarde, ainda não tinha sido chamado nem para o corredor do consultório, se sentindo humilhado com toda aquela situação, seu Afonso até pensou em desistir de sua consulta.

Enquanto a equipe de reportagem aguardava os pacientes saírem de dentro do hospital para poderem continuar a gravação do lado de fora, sua equipe foi chamada pela diretoria do hospital, e pedidos pelo Sargento Paulo que se retirassem do local, por estarem causando tumultos, excitando a violência e atrapalhando no atendimento aos pacientes. Como o repórter enfrentou resistência em não sair pelos simples fato de estar exercendo o seu direito de liberdade que é garantido pela lei, em tom arrogante o sargento Paulo disse não havia batido nele em outra ocorrência que atendeu, mas que desse vez se fosse preciso iria dar um tapa na sua cara, se ele e sua equipe não se retirasse do local.

Ainda segundo Elias o Sargento Paulo chamou o apoio de alguns policias que estavam atendendo uma ocorrência de pessoas que haviam cido baleadas. Ao chegarem no hospital os policiais foram para cima do repórter e da sua equipe, e queriam leva-lo de qualquer maneira, uma até o empurrou com um cassetete e ameaçou ao leva-lo algemado dentro da viatura.

O Comandante que estava no local junto com a equipe que foi acionada pela segurança do hospital, vendo toda aquela agressão desnecessária por parte dos policiais, pediu para que parassem com toda aquela agreção por se tratar de uma pessoa que estava ali apenas fazendo o seu trabalho, e que ele iria para o CIOPS dentro da viatura sem algemas. Ainda no meio do tumulto um dos policiais tomou o celular da mão do repórter, e tentou apagar o vídeo para que não avesse provas na hora que chegasse na ora da ocorrência.

Chegando ao CIOPS a delega Priscila de Souza Ribeiro pediu para que o repórter entregasse o celular para que ela averiguasse se as denuncias dos policiais procediam ou não. Ao verificar o vídeo e constatar que não havia nada que caracterizasse o crime relatado pelos policias, a delega Priscila lavrou o boletinho de ocorrência, e liberou o reporte Elias e sua equipe.

O assunto logo tomou conta das redes sociais, e revoltaram os pacientes ali presente no local. José Carlos (Aspone) como é conhecido, nos contou que assim que ficou sabendo da noticia pelo grupo whatsApp "O DIA DIA" que participa, pegou a sua moto e foi direto para o CIOPS para dar apoio ao colega Elias. Ainda disse mais se prenderem ele vão ter que me prender também, ele apenas faz o seu papel como cidadão.

Em sua pagina no Facebook, a revolta dos seus seguidores tomou conta dos comentários em uma postagem explicando o fato ocorrido. muitos de seus seguidores deixaram mensagens de apoio ao seu trabalho, e ficaram revoltados com tudo o que aconteceu com um simples cidadão que estava ali a serviço da sociedade.

Nossa equipe entrou em contado com o repóter Elias Silva por telefone, constrangido desabafou. 

  • Sinto um sensação de impotência perante a justiça e as autoridades da nossa cidade que não fazem nada, para que os nossos diretos como cidadão seja cumpridos perante a constituição Federal. È difícil a população não tem quem os representante de verdade e quando aparece alguém, somos reprimidos por sermos simples cidadões. Esse mesmo policial que me ameaçou, já foi denunciado junto ao ministério publico, mas como sempre não deu em nada. Custe o que custar irei continuar defendendo a população, Deus é maior e estar com migo.

Por Dênis dos Santos Pugas
Autos do boletinho de ocorrência






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