Cristóvão Tormim |
Após vereadores de Base do prefeito travar uma batalha
contra a oposição, para tentar barrar a criação de uma CPI pelo qual pedia a
investigação de irregularidades na folha de pagamento da prefeitura, apontada
pelo TCM. Vereadores foram surpreendidos pela decisão da Juíza Soraya Fagury
Brito que deu parecer favorável a vereadora Ana Lúcia, que foi autora da
denuncia.
A vereadora Ana Lúcia juntamente com sua oposição, que nos
últimos tentou emplacar uma abertura de uma CPI na Câmara Municipal de
Luziânia, para juntos investigarem irregularidade na folha de pagamento da
prefeitura,
A Juíza Soraya Fagury Brito, em seu despacho, argumentou que
a regra prevista na Constituição Federal deve se estender também às esferas
municipais, necessitando assim apenas a assinatura de 1/3 dos vereadores locais
para que a CPI seja criada. A Câmara entendia que eram necessário a assinatura
da maioria simples dos vereadores para que o requerimento fosse levado à
votação em plenário, para então, decidiram sobre a instauração ou não da
Comissão parlamentar de Inquéritos (CPI).
Dentre as irregularidades que serão investigadas pela a CPI
estão, a contratação sem concurso
publico, 226 servidores sendo que dessas contratações, 188 foram contratados de forma ilegal, sem
lei municipal, e sem
a comprovação do carácter excepcional entre outras
irregularidades.
Ainda na investigação pede o esclarecimento da contratação, de servidores por parte do
prefeito mas que trabalham em outras prefeituras, o que caracteriza “ cargos
Fantasmas”, isso tudo com base em denuncia feita pelo próprio TCM que resultou
em uma muta no valor de R$ 2.800 mil a ser paga pelo gestor atual por meio de
conta particular.
- QUEM FOI A FAVOR
Na época do requerimento para a criação da CPI, somente os
vereadores da oposição assinaram o pedido. Foram eles: Ana Lúcia, autora do
requerimento, Eliane Luzia Rezende de Freitas , Chico da Antárctica ,Marcos
Cunha , Écio Carlos , Eliel Junior e Télio Rodrigues .
- QUEM FOI CONTRA
Os vereadores da base do prefeito; Murilo Roriz, Jaqueline
Cristóvão, Branco Carteiro, Edna Santos, Padre Hildo e todos os suplentes não
assinaram o pedido.
Por Denis dos Santos pugas
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