domingo, 17 de maio de 2015

Luziânia arrecada R$ 295 milhões e prefeito não atende população




A maior cidade do Entorno do Distrito Federal está adoecendo por falta de Saúde Pública de qualidade. Apesar de uma arrecadação que ultrapassou R$ 295 milhões no ano passado, o prefeito Cristóvão Tormin (PSD) não emplacou um ponto significativo nos investimentos. Uma falta de direção administrativa, que amarga na boca do cidadão à espera de atendimento médico.
O Hospital Regional de Luziânia, segundo relato de moradores, não funciona como deveria. Os casos graves precisam ser encaminhados para Anápolis, que fica a 156 km de distancia. O atendimento no Cais não é menos crítico. Com grande déficit no quadro de profissionais, o tempo para se conseguir uma consulta é uma ameaça à vida.
Mesmo sendo aliado do governador Marconi Perillo (PSDB), o prefeito pessedista não foi contemplado com as promessas do tucano. A população de Luziânia aguarda, por exemplo, a instalação das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e do Hospital do Entorno, prometidos durante a campanha de Marconi e de Tormin em 2012.  Uma parceria de discursos que está longe da realidade. 

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